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Reagan, os ativistas e a aids

Por Verena Fornetti
23/02/12 17:50

NOVA YORK – Ronald Reagan, presidente dos EUA de 1981 a 1989, é constantemente evocado pelos pré-candidatos repúblicanos nesta campanha como o modelo para um “verdadeiro conservador”, com defesa de Estado enxuto, pouca regulamentação e corte de impostos.

 Na semana passada, Reagan foi mencionado por outro motivo em Nova York.

O fotógrafo e diretor Jim Hubbard lançou na quinta-feira, no MoMa, o documentário “United in Anger” (unidos na raiva), em que mostra o ativismo contra a aids e a pressão sobre o governo americano nos anos 1980 e 1990 para desenvolver políticas públicas voltadas aos infectados pelo vírus.

 Segundo o grupo gay Act Up, fundado em 1987 e que organizou uma série de protestos em Nova York e Washington, Reagan não disse uma palavra sobre a doença enquanto a aids atingia e matava milhares de americanos.

Abaixo, o trailer do documentário e as críticas aos poderes públicos.


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Comentários

  1. Sérgio comentou em 28/02/12 at 19:56

    É vero, ma non troppo

    http://www.prnewswire.com/news-releases/among-presidents-since-wwii-ronald-reagan-is-the-best-and-george-w-bush-is-the-worst-139346913.html

  2. Emilson Nunes Costa comentou em 25/02/12 at 8:16

    Cara Verena, você é nova e, por isso, talvez não saiba do que vou lhe revelar: Semana passada, você deve ter tomado conhecimento que, através de uma pesquisa nacional, Rolnald Reagan, com 69%, foi eleito o melhor presidente americano, ficando Bill Clinton em segundo, com 60%, apesar de haver mais memória de Clinton por haver mais jovens como você vivos. Para mim, isso não é uma surpresa, pois através do meu velho rádio alemão, herdado do meu avô, eu ouvia a famosa “Voz da América” por ondas curtas, em serviço em inglês e espanhol. Não havia, é claro, internet e nem tv a Cabo ou por assinatura. Logo, então, comecei a perceber que os jornalistas brasileiros correspondentes da época, simplesmente, por pura motivação ideológica anti-direita, com eficiência, figuraram, no imaginário do brasileiro, Reagan e seu governo como Ruins. O mesmo aconteceu com a primeira ministra britânica, Margaret Thatcher. Nessa época, para quem não tinha o hábito de ouvir as principais notícias internacionais, pela manhã na Voz da América, e depois as conferir nos jornais, rádios e telejornais, a motivação para ouvir ou ler um correspondente brasileiro era tão somente para saber das novas. Hoje, é para saber se ele vai falar do, por exemplo, Fast & Furious, ou da Solyndra, que não são boas novas para a imagem de Obama. Em outras palavras, ele passa a ter a viva motivação a verificar se o correspondente tem ou não a intenção de respeitar a sua inteligência.
    Professor Emilson Nunes Costa.

    • Verena Fornetti comentou em 25/02/12 at 19:43

      Obrigada pela contribuição, caro professor. É importante mostrar os diferentes modos de enxergar ideias e políticos, democratas ou republicanos, e fico muito contente que o senhor comente e colabore com essa discussão. Por favor, participe sempre! Abraço, verena

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