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Lidando com esqueletos

Por Verena Fornetti
28/03/12 13:53

DE DETROIT– Essa é a continuação do post anterior, em que conto os planos da Prefeitura de Detroit (Michigan) para esvaziar bairros abandonados da cidade e a resistência de moradores em deixá-los.

Agora, abordo a discussão sobre o que fazer com os prédios comerciais e públicos abandonados. Matthew Hartney, da University of Saskatchewan, pesquisa o tema e quer propor soluções. Ele é o autor das fotos acima (antiga fábrica da Packard) e abaixo.

Em entrevista à Folha, Hartney afirmou que a renovação dessas estruturas é desafiadora, mas proveitosa.

“A vantagem de muitas das estruturas industrial abandonadas em Detroit é a natureza da construção. Concreto armado, aço e estruturas de alvenaria compõem uma parte substancial dos restos industriais da cidade. São estruturalmente edifícios muito duráveis”, disse.

Ele diz que Detroit já tem assistido a projetos de revitalização, o que ajuda a atrair turistas. E acrescenta que a cidade deve avaliar o rumo das mudanças urbanas.  “Com um profundo problema de esvaziamento de população, um excesso de espaços públicos tem potencial de criar um sentimento ainda maior de vazio. O equilíbrio deve ser encontrado entre projetos relacionados ao turismo e projetos que tenham o objetivo de melhorar a rotina dos moradores.”

Brewster Douglass
Brewster-Douglass, complexo de moradias construído a partir da década de 1930 e que pode ser demolido pela prefeitura
Corktown
antiga fábrica da Packard
Heidelburg Project
projeto Heidelberg, em que o artista Tyree Guyton convidou a vizinhança para intervir em estruturas abandonadas

Michigan Central Station
Michigan Central Station, abandonada, onde recentemente encontraram um corpo de um morador de rua congelado, o que escandalizou a população e reavivou o debate sobre o que fazer com o local

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