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Eleição nos EUA

Decisão em tempos de crise

Perfil Como os americanos votam. E o reflexo no Brasil, por Luciana Coelho

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Por Verena Fornetti
04/06/12 20:02

DE NOVA YORK – O prefeito Michael Bloomberg lançou proposta para limitar a venda de bebidas açucaradas em Nova York. A ideia é proibir a venda de embalagens que contenham mais de meio litro de refrigerante, suco industrializado e outros tipos de bebidas calóricas.

Lembro que aqui nos EUA meio litro pode ser a quantidade que você recebe ao pedir a menor embalagem disponível em algumas redes de fast-food.

A ideia provoca polêmica. Bloomberg, que já foi republicano e agora é independente, é acusado de desrespeitar a liberdade individual e adotar atitude policialesca. Esse é o argumento do McDonalds, que publicou no Twitter uma alfinetada (veja abaixo) e do Centro para a Liberdade do Consumidor, que faz campanha chamando o prefeito de Nanny Bloomberg (Babá Bloomberg).

A imagem fez a festa dos cartunistas.

Bloomberg brincou que as imagens não são muito lisonjeiras, mas disse que está satisfeito que a cidade esteja discutindo o problema da obesidade e das porções excessivas servidas nos EUA.

Bill Clinton defendeu a proposta de limitar o tamanho das bebidas:

“Eu acho que ele está fazendo a coisa certa. A diabetes tipo 2 está acometendo crianças de nove anos e a geração pós-guerra, que está se aposentando. Eu sei que muita gente diz que esse é um Estado que está querendo se prestar ao papel de babá, mas acho que é um problema sério […]. Se você quer ser livrar dessas porções gigantes, cheias de açúcar, e fazer com que as pessoas bebam quantidades menores, vou ajudar.”

Veja algumas imagens que ilustram a polêmica



 

 

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Comentários

  1. Lionel comentou em 06/06/12 at 17:05

    Acho que o prefeito tem razão em se preocupar com o problema, mas qualquer tipo de regulamentação pode esbarrar na questão de liberdade de escolha. Um ponto que me parece importante, e que o twitter da rede de fast-food faz questão de ignorar, é que crianças não escolhem o que é melhor para elas e sim o que é mais “legal” ou mais “gostoso”. Convenhamos que saúde não é a maior preocupação deste grande público consumidor.
    Talvez ao invés de proibir embalagens grandes pudesse obrigar a oferta de embalagens pequenas a preços proporcionais.

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